CEASP Centro Atacadista de Abastecimento Alimentar de São Paulo

CEASP é a sigla do Centro Atacadista de Abastecimento Alimentar de São Paulo, reunindo num único cluster econômico as atividades da Zona Cerealista e do Entreposto Terminal de São Paulo (ETSP) da CEAGESP, situadas na área central da cidade e na Vila Leopoldina, respectivamente. Ambos esses centros de comercialização reunidos no CEASP deverão comercializar aproximadamente 5,8 milhões de toneladas/ano de produtos típicos e atípicos, adiante definidos.

Este volume de comercialização anual, torna o CEASP um dos maiores centros mundiais de entrepostagem de alimentos.


Os principais objetivos a serem alcançados pelo CEASP são:

1. Dotar a RMSP de um entreposto adequadamente localizado, com capacidade suficiente para a demanda atual e futura, e que possa operar segundo modernos padrões de comercialização, logística, e higiene, saudabilidade de produtos e satisfação de seus usuários diretos e indiretos, assegurando melhores preços e qualidade aos consumidores finais;

2. Contribuir para o aprimoramento de toda a cadeia de abastecimento alimentar local, regional, estadual e nacional;

3. Assegurar que o novo CEASA seja eficiente na consolidação e distribuição dos produtos e na difusão de informação, desenvolvimento, capacitação, controle de qualidade e de apoio à produção e consumo mais equânime;

4. Realinhar as funções do poder público e da iniciativa privada na cadeia do abastecimento alimentar, assegurando o poder de regulação ao Estado e o equilíbrio econômico-financeiro ao concessionário.


Comercialização atacadista (entrepostagem)

Produtos típicos: frutas, legumes e verduras (FLV); cereais; diversos; pescados; outras proteínas de origem animal; flores, plantas ornamentais e acessórios.

Produtos atípicos: destinados às necessidades dos produtores (como insumos e implementos agrícolas) e dos consumidores (como utensílios e equipamentos de cozinha).

Modalidades de comercialização: B2B; mercado de proximidade à Região Metropolitana de São Paulo (feirantes, supermercados, sacolões, varejões etc.); e-Commerce; bolsa de mercadorias e pregões.


Além das atividades de comercialização atacadista de alimentos propriamente ditas, são propostas ainda outras atividades de prestação de serviços de interesse público, iniciativas de desenvolvimento, modernização e inovação e atividades complementares voltadas ao lazer, entretenimento e gastronomia.


Serviços

- Acompanhamento e divulgação diária dos preços praticados, como suporte essencial às atividades cotidianas dos operadores;

- Consolidação dos índices de preços e respectivas análises econômicas e/ou conjunturais macroeconômicas relativas aos mercados nacional e internacional;

- Catálogos de comerciantes e produtos;

- Informações de utilidade à toda cadeia produtiva como relativas à hortiescolha, subsidiando a tomada de decisão de todos os envolvidos, desde a produção até o consumo;

- Página URL nos ambientes internet e intranet, links aos demais setores públicos privados coligados ao abastecimento alimentar e TV Corporativa;

- Locais de armazenamentos de volumes adicionais em relação aos boxes; fábrica de gelo; central de caixas; serviços de cargas e descargas; atividades aduaneiras; posto de serviços e apoio ao caminhoneiro;

- Intercâmbios com outras entidades que contribuem com o desenvolvimento das cadeias produtivas de abastecimento, como as entidades de pesquisas e fomento de produção.


Desenvolvimento, modernização e inovação

- Programas aos produtores: unitização de cargas e para que os produtos sejam entregues devidamente acondicionados de forma padronizadas, adotando-se embalagens que facilitem a quantificação e assegurem a proteção e adequada manipulação e disposição dos produtos, incentivando e oferecendo soluções para evitar caixas de madeira, considerando já a existência da Central de Caixas;

- Programas de manuseio mínimo, de rotulagem e padronização de classificação;

- Modernização dos equipamentos utilizados para os serviços de descargas e cargas de produtos, dotados de tração elétrica ou biocombustível;

- Programas de alcance social como “consumidor do futuro” nas escolas para incentivo do consumo de alimentos frescos e saudáveis.


Lazer, entretenimento e gastronomia

A valorização do ingrediente gastronômico brasileiro de qualidade, traz a consolidação de diversos processos, como o aumento das indicações geográficas, do significante incremento do turismo gastronômico, das mudanças de legislação referentes à produção e ao turismo rural e do importante crescimento da busca pelo conhecimento e por novas visões sobre a produção rural e sobre toda a cadeia produtiva. A complementação deste fenômeno, se dará com a aculturação de um público cada vez maior para o reconhecimento da gastronomia de boa qualidade.

O Polo Gastronômico visará alcançar o máximo de seu potencial como referência na promoção do produto paulista de alta qualidade, de consumo e conhecimento acerca da produção, e de promoção para toda a cadeia produtiva da gastronomia no Brasil, do campo à mesa, e terá ainda como objetivo propiciar a projeção nacional e internacional da boa imagem do empreendimento.

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