LOCAL Nova localização

Diante de diversas análises e pesquisas, surge, então, a necessidade de se buscar uma nova localização para instalação desse empreendimento, levando-se em consideração aspectos econômicos, ambientais, urbanísticos e, evidentemente, logísticos.

Nesse contexto, uma eventual mudança para uma região mais distante, para tentar fugir das fricções com o adensamento de atividades urbanas, seguramente, significa uma caminhada para se estabelecer um novo padrão para as operações de entrepostagem.

Um entreposto deve estar estrategicamente localizado entre a região produtora e o mercado consumidor, de forma a minimizar tempo e custos de transporte. Em se tratando de produtos altamente perecíveis, como grande parte dos que são comercializados em um centro de abastecimento de alimentos, a eficiência logística se torna ainda mais imprescindível para o sucesso do empreendimento.

A transferência das atividades do ETSP e Zona Cerealista para o entorno do Rodoanel Mário Covas é uma escolha natural, dada sua capacidade viária e possibilidade de articulação com, depois de concluído, todos os principais corredores de acesso à Capital.




A hipótese de localizar as atividades do novo centro em dois ou mais locais distintos e não contínuos no mesmo horizonte temporal da concessão também foi examinada, chegando-se à conclusão de que essa hipótese implicará dispersão e, portanto, perda de sinergia das características pretendidas de aglomeração e eficiência aos operadores e compradores em termos de “one-stop shopping”.

O local selecionado para a implantação do novo CEASA é acessível, ao norte, pelas Rodovias Anhanguera (SP-330) e, ao sul, Castelo Branco (SP-280). Situando-se no município de Santana do Parnaíba, reunindo quatro imóveis, totalizando 408,68 hectares.

A possibilidade de acesso pelos dois corredores é muito positiva, uma vez que propicia a divisão dos fluxos – em função da origem ou do destino dos veículos – e, consequentemente, minimiza o impacto sobre a circulação local.

A figura a seguir ilustra o acesso direto pelo Rodoanel, conforme autorização e estudos da própria DERSA em 2005. A geometria indicada foi desenvolvida pela DERSA e sua construção será custeada integralmente com recursos privados. Ilustra ainda a conexão à proposição da ARTESP de instalação local de um posto de serviço e de descanso ao caminhoneiro.

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